Ainda estamos em Loriga. Depois de um fim de semana bem agradável, com sol e temperaturas mais ou menos toleráveis - relembro que sou muito friorenta! -, eis que a chuva faz a sua entrada.
Destes dias, posso dizer que têm sabido bem. Apesar de ter trazido trabalho comigo - três turmas de testes para corrigir, falta uma! - a mudança de ares é sempre revigorante. Ontem, peguei na minha Nanda e rumámos a Viseu, naquela que já é uma tradição entre nós cada vez que venho a Loriga. As promoções de Outono foram providenciais! As meninas da família lucraram com a passeata!
A Laura tem andado um pouco perdida sem a companhia da prima Maria - está na Alemanha, com a mãe -, mas tem dado o seu tempo por bem empregue entre passeios, parque e noitadas de brincadeira no Minilor. Neste momento, dorme a sesta, mas à noite prevê-se que a temática do Halloween dê um arzinho da sua graça... A ver vamos!
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... um fim de semana prolongadíssimo lá para as bandas de Loriga, Serra da Estrela. Até ao nosso regresso!
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Tratar de comprar galochas para ela e para mim - este ano acho que me vou render, tenho visto algumas giras, giras...
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... lá para as bandas do Coliseu dos Recreios! Fomos à sessão das 11.30h com as amigas Leonor e Cláudia. Os papás deram o seu tempo por melhor empregue numa passeata pelo Rossio/Rua Augusta enquanto o espetáculo decorreu. Que dizer? Acho que as meninas gostaram e isso é que importa. Eu não gostei particularmente, mas isso sou eu! Uma coisa é certa - e tomei essa resolução hoje -, este terá sido o último espetáculo do género a que levo a Laura. Depois de Pandas, Vilas Molezas e Rucas, dou por encerradas estas incursões pelas fantasias televisivas que povoam o universo da minha filhota. Teatro Infantil sim, sempre que houver oportunidade. Não direi que não a uma ida ao Circo ou algo similar, mas de resto só sob ameaça à minha integridade física!
Depois do Ruca fomos, em alegre caravana pedonal, até ao Chiado, ainda sem chuva. Adoro esta zona nobre de Lisboa e a calmaria dominical confere-lhe uma atmosfera ainda mais particular. O almoço foi agradável, entre Frango da Guia, Macdonald´s e O Páteo. O regresso ao carro, que tinha ficado no estacionamento dos Restauradores - nem digo quanto paguei por 4 horas! -, teve de ser feito de metro, já que chovia a potes! Fica a reportagem:
(fotos removidas)
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... mas não de novidades! Chego a casa tão cansada que, depois do jantar, declaro guerra a tudo o que não seja uma cama ou um sofá para me esticar ao comprido a dormitar ou a ver programas da treta na televisão. Ontem aconteceu algo inédito - deitei-me antes da Laura, eram exatamente 21 horas. O pai deitou-a meia hora mais tarde... Ando assim, cansadinha, cansadinha. Já agora, dou a mão à palmatória. Se tenho como missão começar a iniciar a cachopada nisto do novo acordo ortográfico, é bom que me inicie também. Começo... agora!
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...metemo-nos a caminho com os amigos Dora e Rodrigo e fizemos certa de seis km de caminhada no caminho pedonal ribeirinho que une Vila Franca de Xira a Alhandra. A Laura e o Ro - 3 anos e muita energia! - aguentaram-se muito bem. Entre brincadeiras, corridas e jogos improvisados pelo caminho, acompanharam-nos como gente grande. Soube mesmo bem! Parece-me que é um programa desportivo-familiar a repetir assim que houver oportunidade.
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... que a mamã, que só quer o teu bem, te diz amiúde que não te deixa ser professora. Um dia destes deixaste escapar isto, enquanto olhavas desanimada para aquilo que já faz parte da tua/nossa rotina:
- Mamã, estás sempre a mexer em papéis!
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... que fui tia há quase três semanas. O meu amor mais novinho chama-se Afonso - as minhas vénias, pequena alteza! - e é mano da Mariana e do Diogo. Estes pais tomaram uma decisão que pode ser considerada polémica por um lado, corajosa por outro, mas a quem ninguém fica indiferente. Já aqui contei a história do meu afilhado Diogo que, sendo portador de uma doença rara, acaba por ser uma criança que requer cuidados diferenciados a praticamente todos os níveis. O meu irmão/cunhada decidiram que um novo bebé poderia trazer uma esperança renovada para o nosso Diogo - fizeram a recolha das células estaminais. Compreendo-os, não questiono os motivos e valorizo a coragem. De resto, cá estarei sempre pronta para tudo o que de mim necessitarem. O Afonso é lindo, saudável e adorável. Posso dizer que a minha vida ficou "um Afonso" mais rica. Sê bem vindo, sua alteza real!
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... vai-se repondo a ordem. A resma de testes diagnósticos desapareceu e começo a conseguir gerir melhor o meu tempo. Estou de volta, portanto!
E porque há fins-de-semana que são um desassossego - no melhor dos sentidos, leia-se! -, ainda não parámos. Sexta-feira jantámos com amigos, sábado estivemos com amigos e hoje vamos almoçar com amigos. Os dias de descanso deveriam ser sempre assim ou não deveriam ser sempre assim?!
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Felizmente, correu muito bem. Segundo me foi relatado pela educadora participou com entusiasmo em tudo o que a professora preparou para esta primeira aula. A descrição da Laura focou uma situação em especial - acho que era mesmo o que mais a preocupava! - A professora Inês ajudou-nos muito em tudo! Perdeu o medo que sentia porque se apercebeu que a professora a ajudou naquilo que lhe suscitava mais receio... Well donne, Inês!
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