Não, diria há alguns meses! Cor-de-rosa?! Nunca!
Não me rendi, mas bem... cor-de-rosa aqui e ali, pontualmente, por que não? Até em mim o cor-de-rosa é agora admissível (envergo cor-de-rosa neste preciso momento e nem acredito...). Vítima das circunstâncias? Acho que sim. A ideia estereotipada da menina ser cor-de-rosa e o menino azul? Pois, é inevitável. Observemos a roupa e acessórios. Eu fujo do rosa, juro, mas não tenho grandes alternativas; impõe-se o raio da cor! (rsrsrsrsrsrsrsrsrsr) Apesar da repulsa inicial (que não é de agora...), apesar da aversão quase visceral... cor-de-rosa. Seja. Salpicos de rosa, aqui e ali, pronto.
Agora, não me venham com lacinhos e laçarotes, fitinhas e rendinhas. A isso digo (e não cederei!)... NUNCA!
(ai Laura, nem sabes no que te vens meter...)
:o))))